quarta-feira, abril 15, 2009

ACOOOOOOORDA SAMBA

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Cabo Eleitoral

Eu não sou candidato
Mas, sou cabo eleitoral
Da Chapa ACORDA SAMBA
Porque elá é o retrato
Do "nosso" Beco da Lama"

Tem em cada candidato
O tino e a vêia cultural
E também, só gente bamba
Com compromisso de fato
Com "nosso" Beco da Lama

O DUNGA é o candidato
E tem perfil cultural
Trabalho que lhe dá fama
Já provou em outro mandato
No "nosso" Beco da Lama

E sem muito aparato
Nesse processo eleitoral
Vamos lá gente bacana
Dá o voto aos candidatos
Da Chapa ACORDA SAMBA

Manoel Bomfim
.
.
Entrevista ao grandeponto.blogspot.com
Por Alexandro Gurgel

Eduardo Alexandre de Amorim Garcia, conhecido no Beco da Lama e Adjacências como Dunga, é jornalista, poeta, artista plástico e produtor cultural. Com mais de 500 exposições de rua realizadas, Dunga foi o criador da Galeria do Povo, movimento semanal de arte desenvolvido durante mais de 10 anos na Praia dos Artistas. É ex-presidente da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais do RN e um dos iniciadores do movimento Dia da Poesia, em Natal durante os idos de 1978. Em 2006, Dunga foi agraciado com o troféu Poti, prêmio elaborado pelo Diário de Natal e entregue às pessoas pelos relevantes serviços em favor da cultura natalense. Ex-diretor executivo da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências (Samba), Dunga é novamente candidato ao cargo nessas eleições da Samba que acontecem no dia 1º de maio.

O Grande Ponto fez 12 perguntas para os candidatos a diretor executivo da Samba. Aqui, as respostas de Dunga e da sua chapa “Acorda Samba”.

1. O que significa o Beco da Lama?
No nosso manifesto da Acorda Samba, o poeta Plínio Sanderson, que foi o redator e está conosco como diretor de eventos, define muito bem o Beco da Lama: o Beco é luta ante o monopólio de tudo que seja impertinente, pois essa luta está direcionada à liberdade para todas as matizes e nuances artísticas. O beco é chão sagrado de profundezas infinitas, fundamentado em santíssimos saberes cotidianos. “A viela mítica”, como ele chama o Beco e suas “adjacências fulgurantes”, “é o espaço encantado onde vive a alma errante, boêmia, lírica e curiosa da gente natalense”. O Beco “é palanque de todos os partidos, parlatório de todos os assuntos, zona franca e território livre”, como ele teve a felicidade de definir.

2. Por que você quer ser diretor executivo da Samba?
Não é que eu queira ser diretor executivo da Samba. Eu já dei dez anos de dedicação à Samba. Participei da elaboração de seus estatutos em suas primeiras reuniões e fui diretor cultural na primeira gestão e diretor executivo na segunda. Fiz um trabalho que elevou a Samba a uma condição privilegiada de visibilidade, especialmente na cena cultural da cidade. O Beco da Lama tornou-se, então, uma referência cultural de Natal. Uma entidade papeada, querida, epicentro de um movimento multicultural rico, mas pouco explorado em sua verdadeira potencialidade. Quando esse movimento estava prestes ao amadurecimento, achei que devia descansar um pouco e passar o comando para uma nova gestão. Mas essa gestão não deu certo e as pessoas começaram a temer a possibilidade de uma outra gestão sem êxito e começaram a cobrar no sentido de que eu retomasse o trabalho que sofreu descontinuidade. Compreendi que essas pessoas estavam certas e que, de fato, a Samba estava ameaçada. Resolvi, então, aceitar o desafio que me estava sendo posto pela gente do Beco, comerciantes, boêmios, moradores das adjacências, artistas e freqüentadores amantes desse reduto amado e mágico.

3. Quais as principais propostas de campanha?
O objetivo principal é retomar o caminho iniciado. Retomar as festas, trazer de volta as pessoas que deixaram de freqüentar o espaço, trazer de volta aquele sorriso que era a característica principal do Beco; aquela felicidade coletiva quando os acontecimentos se faziam sucesso em decorrência da ciência de que aquele sucesso era fruto de um trabalho coletivo planejado com carinho, com o exato objetivo de fazermos jus a essa felicidade e elevar a auto-estima de todos nós, como também do próprio centro praticamente abandonado da cidade. Queremos reeditar de maneira melhor o que já foi feito na nossa primeira gestão e trazer novidades que façam com que o centro histórico tenha a atenção que ele merece.

4. Quais as novidades que você pretende implantar no Beco da Lama?
Na nossa primeira gestão, participamos de um trabalho em parceria com a Agência Cultural do Sebrae, Sectur, Capitania das Artes, Semurb, entre outras instituições preocupadas com a história da cidade, quando houve reuniões, seminários trazendo conhecedores de trabalhos de revitalizações de centros históricos de outras cidades, e esse trabalho, no nosso ponto de vista, deve continuar. Vamos procurar todas essas instituições para que o trabalho que foi desenvolvido no sentido de termos e fecharmos o chamado Corredor Cultural seja uma realidade. Um bom trabalho nesse sentido já foi feito e continua a ser feito na Ribeira e fatalmente chegará ao centro de Natal. Temos problemas de toda ordem e é necessário que se escutem manifestações de técnicos capazes em cada assunto a ser discutido, trânsito, segurança, preservação do patrimônio, melhoramentos urbanísticos, tudo convergindo para que tenhamos o centro histórico como polo cultural que atraia natalenses e visitantes a ele, beneficiando comércio, produtores de cultura e a própria cidade como um todo.

5. Quais os projetos que serão aproveitados das antigas gestões da Samba?
Todos os projetos. E inclusive vamos retomar os que foram abandonados ou esquecidos. No final da nossa gestão, depois de termos visto a necessidade de se iniciar um trabalho social que ajudasse pessoas que precisam de ajuda, criamos a diretoria de políticas sociais e a diretoria para assuntos de juventude. Essas diretorias não funcionaram na gestão que se finda. Vamos fazer com que elas funcionem. Vamos procurar as secretarias estadual e municipal que exercem esse papel público e vamos procurar aplicar políticas sociais que insiram os não inseridos na vida da cidade. A Samba é uma entidade boêmia, mas precisa ver o alcoolismo e o vício da droga como fatores danosos à convivência social, especialmente para quem o vive e para suas famílias. Esse trabalho precisa ser realizado, como também o de orientação dos jovens em descaminho, e procurar dar soluções para o problema do desemprego e da mendicância – de índice muito alto nessa parte da cidade.

6. Quais são os novos eventos?
Eu não diria “eventos”. Os novos eventos eu sei que virão, como a “Noite do Linho Branco”, por exemplo, e outros que já começam a ser pensados. Nossa preocupação é transformar a Samba numa empresa cultural que venha a trazer benefícios de fato para os produtores de cultura do centro, abrindo mercados, e possibilitando o escoamento e renovação da nossa produção artística. Vamos encaminhar projetos às Leis de Renúncia Fiscal. Vamos procurar trazer para a Samba um Ponto de Cultura. Vamos participar da política de editais. Vamos procurar fazer valer nossa força coletiva produtiva junto aos governos municipal, estadual e federal para beneficiar não só quem produz arte, mas para beneficiar a própria cidade.

7. Como sua gestão trabalhará com as Leis de incentivo à cultura?
Vamos apresentar projetos que abranjam múltiplas vertentes culturais e artísticas. Mas esse é um assunto que pretendemos discutir mais tarde, com os interessados. Nossa administração mereceu a repercussão que mereceu porque soubemos ouvir as vozes do Beco. Vamos continuar a ouvir a gente becodalamense.

8. Como você pretende conquistar novos parceiros para pensar em prol do Beco da Lama?
A Samba já tem um trabalho de parceria com muitas instituições. Mas outras precisam ser procuradas, como o Clube de Diretores Lojistas, a Assembléia Legislativa, que é nossa vizinha, a Câmara Municipal, e, até, mais diretamente, a Prefeitura e o Governo do Estado. No início, o movimento social, através dos sindicatos, muito nos ajudou. Essa parceria precisa ser resgatada. Mas uma parceria que nunca exercemos e precisamos ter é com pequenos comerciantes e moradores da Cidade Alta. Estamos pensando na formação de núcleos de trabalho, como para a música, para as artes plásticas, para o teatro, etc. e também para moradores e comerciantes.

9. O Centro Histórico está passando por um processo (embrionário) de revitalização. Quais as preocupações e sugestões da sua candidatura sobre esse assunto?
Em parte, acima, já respondemos sobre isso. Os últimos dois bens tombados no centro histórico foram por iniciativa nossa na nossa gestão anterior: duas casas que estavam para ser demolidas na Rua da Conceição, a adjacência mais mutilada de nossa história. Nosso patrimônio histórico arquitetônico não é tão grande, afinal, Natal, apesar dos seus mais de 400 anos, como cidade de verdade, tem um pouco mais de um século. A maioria dos bens dignos de tombamento já estão tombados. Outros precisam ser tombados e com urgência. Dizer, aqui, quais, correríamos o risco de ter uma corrida às demolidoras. Mas já temos mapeados os bens que precisam ser preservados para que os nossos netos e bisnetos tenham condição de avaliar o nosso caminhar histórico como cidade. Nossa preocupação primeira será buscar a Semurb para sabermos como está o planejamento do centro da cidade. Esse planejamento existe de administrações anteriores, mas o que se pretende fazer é razão grande de nossas preocupações. Como dissemos acima, precisamos saber o que se pretende e procurar envolver técnicos e interessados diretamente no assunto.

10. De que maneira você vai atrair novos frequentadores para o Beco da Lama?
Cultivando a boa política da amizade, do carinho, do sorriso. Essa foi a política que utilizamos na gestão que levou centenas de novos freqüentadores ao Beco querido, e que vamos manter.

11. Você pretende fazer um cadastramento para seguir o Estatuto da Samba?
Pretendemos abrir o livro de filiações a novos filiados. Quando tenho notícias de que há três anos novos sócios não foram feitos, isso me deixa bastante triste. É como se durante três anos a nossa Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências tivesse caminhado a lugar nenhum.

12. Quem faz parte de sua chapa e de que maneira essas pessoas podem colaborar com sua gestão?
A chapa ACORDA SAMBA, em essência, é gente comprometida com a Samba, com o Beco e com o nosso centro histórico. São poetas, artistas plásticos, engenheiros, biblioteconomistas, economistas, produtores culturais, antropólogos, jornalistas, assistentes sociais, comerciantes, gente do Beco e das adjacências, todos imbuídos do espírito de coletividade e cientes da necessidade da realização de um trabalho sério, que traga repercussão positiva para a cidade do Natal.

por Alma do Beco | 5:26 PM | | Ou aqui: 0




quinta-feira, abril 09, 2009

ACORDA SAMBA

Dunga
Candidato à Diretoria Executiva da Samba
pela Chapa Acorda Samba



Samba: que nos cheguem as Prestações de Contas!!!

Não é para tumultuar o processo eleitoral da Samba (que não queremos) nem intrínsecamente por duvidar da honestidade de quem quer que seja; mas a atual diretoria da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências tem a obrigação de Prestar Contas de sua gestão. Aliás, somente 'aqueles' que estão gerindo unilateralmente a mesma!

E essa Prestação de Contas não é só financeira. Ela também diz respeito a encaminhamentos de projetos às leis de incentivo, ponto de cultura ou outros que porventura tenha realizado.

É de conhecimento público que essa foi uma gestão atribulada, com uma diretoria executiva na sua maioria ausente, inclusive o diretor executivo, que delegou 'plenos' poderes aos Diretores Cultural e de Eventos para tocarem a entidade, a despeito da existência de uma Diretora Adjunta, que, legalmente, tinha todas as prerrogativas para assumir a entidade em caso de vacância do cargo de Diretor Executivo, mas que foi impelida a afastar-se por pressões de quem não a queria acompanhando o processo.

Apesar de ausente, o Diretor Executivo não renunciou ao cargo até hoje, segundo afirmou o Diretor de Eventos Júlio Pimenta, apresentado em uma convocatória de assembléia - a primeira de sua gestão, e que não seja a única! -, como diretor adjunto, mas, na mesma, presencialmente, ou seja, na assembléia realizada, apresentado como Diretor de Eventos.

Legalmente, o Diretor Executivo da Samba ainda é o professor Ubiratan de Lemos e o tesoureiro é Franklin Serrão, segundo tesoureiro eleito; no cargo por renúncia oficial do primeiro tesoureiro, Emanoelzinho.

Conta bancária foi aberta para a execução de projeto beneficiado por lei de renúncia fiscal e projeto ou projetos foram executados segundo trâmites públicos. Ou seja, houve movimentação financeira no nome da entidade e no número do seu CNPJ 04.474.613/0001- 11, inclusive com emissão de cheques assinados (em branco) pelo tesoureiro em exercício, Franklin Serrão, que, como os demais membros da diretoria e associados, não sabe para que finalidades foram usados nem em nome de quem foram descontados.

Cabe, portanto, aos responsáveis pela aplicação dos recursos captados prestarem contas de como eles foram utilizados. Se tal (ou tais) prestação(ões) de contas já foi (foram) feita(s) junto aos órgãos públicos competentes, por que não pode(m) ser feita(s) diretamente também aos filiados da entidade responsável?

Os que assumirem a próxima gestão da entidade precisam saber como andam finanças e projetos encaminhados. Estatutariamente, essa Prestação de Contas deve ser feita em Assembléia antes do término da gestão. A posse da nova diretoria está marcada para o próximo 9 de maio e até a data de hoje nenhuma convocatória de assembléia para essa Prestação de Contas chegou a conhecimento público.

Aliás, sobre esse assunto, no término da última Assembléia, ingaguei à Mesa, como isso se daria e quem trataria de expor esse assunto. A resposta do presidente da mesa da Aasembléia, Paulo Procópio, da secretária da assembléia, Daniele Brito, e do Júlio Pimenta foi um coro uníssono: a Comissão Eleitoral, a partir de então, cuidará dos trâmites da SAMBA, e ela, a Comissão - composta pelo próprio Júlio, o Prof. Hélio e o Cefas Carvalho -, tratarão de marcar a data da Prestação de Contas, como ajuiza no Estatuto.

Que os responsáveis pela entidade nos dê, então, respostas para o que está posto: assembléia para a Prestação de Contas antes do término da gestão!

Civone Medeiros
Associada, Inscrita no Livro Marron da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências - SAMBA
Diretora Adjunta, (legalmente eleita no último pleito e destituída, à revelia, num processo obscuro não previsto em nosso Estatuto)

P.S.: vamos às COM'PROMETIDAS e SÉRIAS RESPOSTAS!

.
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Querida Civone,

Uma das características da gestão que se finda, desde o início e até hoje, é a de não dar muita importância às satisfações sobre ações e finanças, que devia e deve à entidade.

Tanto, que, posto à margem, até o tesoureiro desconhece as movimentações contábil e bancária da Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências.

Cabe à Diretoria Executiva, e não à Comissão Eleitoral, fazer o chamamento para a Assembleia de aprovação de contas. À Comissão Eleitoral, as eleições.

Vejamos o que diz sobre finanças o Estatuto da SAMBA:

“Art. 19 – A Assembléia Geral Ordinária reúne-se anualmente até 3 (três) meses do final do exercício, à qual compete:

a) analisar e aprovar as Demonstrações Contábeis de Relatórios da Diretoria Executiva;

....

Art. 33 – Compete ao Conselho Fiscal:

a) examinar a escrituração contábil da SAMBA, assim como a documentação a ela referente, emitindo parecer;

b) examinar o relatório das atividades da SAMBA, assim como a demonstração dos resultados econômico-financeiro s do exercício findo, emitindo parecer quanto a esses documentos;

c) examinar, semestralmente, as demonstrações dos resultados
econômico-financeiro s da SAMBA, emitindo parecer;

d) examinar se os montantes das despesas e inversões realizadas estão de acordo com os programas e decisões da Assembléia Geral, emitindo parecer.

# Único – Para os exames e verificações adequadas dos livros, contas e documentos necessários, poderá o Conselho Fiscal, ouvida a Diretoria Executiva, contratar o assessoramento de técnico especializado e registrado em órgão competente.

Art. 23 – Compete à Diretoria Executiva:

d) elaborar as demonstrações financeiras e o orçamento anual com parecer do Conselho Fiscal para apreciação da Assembléia Geral.”

ACORDA, SAMBA !
Eduardo Alexandre, Dunga

por Alma do Beco | 2:59 PM | | Ou aqui: 0




terça-feira, abril 07, 2009

ACORDA SAMBA




ACORDA, SAMBA!!!

Contra o sonambulismo cultural; a vacância institucional; a letargia estrutural.

Queimar nas fogueiras de veleidades os Judas enrustidos
e trôpegos que arrotam fuxicos e leviandades.

A-cor-da-samba é luta ante o impertinente monopólio cromático.

Liberdade para todas as matizes e nuances artísticas.

Ressuscitar o beco como chão sagrado de profundezas infinitas,
fundamentado em santíssimos saberes cotidianos.

Celebrar construtivamente a viela mítica e suas adjacências fulgurantes
como espaço encantado onde vive a alma errante,
boêmia, lírica e curiosa da gente natalense.

Sem arrumadinhos, escondidinhos ou conchavos esdrúxulos.

Pelo bem do Beco, a transparência administrativa
e a participação irrestrita de todos, sem patrulhamentos.

Beco palanque de todos os partidos, parlatório de todos os assuntos,
zona franca e território livre!


Quem já fez, vai fazer muito mais!



Eleição em 1 de Maio de 2009

CHAPA
ACORDA SAMBA

Conselho Diretor

Diretor Executivo: Eduardo Alexandre, Dunga
Diretora Adjunta: Sandra Vila

Diretor de Eventos: Plínio Sanderson
Diretor Cultural: Cefas Carvalho

Diretora de Políticas Sociais: Ceiça Lima
Diretora para Assuntos de Juventude: Cristiane Magalhães

1 Tesoureiro: Chagas Lourenço
2 Tesoureiro: Antoniel Campos
3 Tesoureira: Mércia Carvalho

1 Secretário: José Torres
2 Secretário: Leonardo Sodré
3 Secretário: Hugo Macedo

Conselho Fiscal
1 – Albérico Medeiros
2 – Lenilton Lima
3 – Tertuliano Aires, Cabrito

Suplentes
1. Francisco Carlos dos Santos, Barbinha
2. Valderedo Nunes
3. Júnior Amaral

Conselho Consultivo

1. Luciano de Almeida
2. Eduardo Viana
3. Karl Leite
4. Pedro Pereira
5. Nalva Melo
6. Franklin Serrão
7. Zé Carlos de Souza
8. Cristina Tinoco
9. Marcos Boi
10. Carlos Bem
11. Fábio di Ojuara
12. Amélia Freire
13. Bob Motta
14 – Marcos Dionísio, Mosquito
15 – Civone Medeiros
16 – Elinaldo Figueiredo
17 – Ângelo Tavares, Jotó
18 – Volontê
19 – Gutenberg Costa
20 – Franklin Nogvaes

por Alma do Beco | 9:30 PM | | Ou aqui: 0


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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Praieira
(Serenata do Pescador)


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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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