"Cerca de 620 mil portadores do vírus HIV vivem no Brasil, segundo relatório da ONU (Organização das Nações unidas) divulgado nesta terça-feira. O número representa um terço do total de soropositivos da América Latina."
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Antoniel Campos
PRATODOMUNDO
III Festival Gastronômico do Beco da Lama e Adjacências
Ultima etapa
Sábado, 25 de novembro de 2006
Premiação e entrega do PRATODOMUNDO aos vencedores/2006
Música, poesia, arte e gastronomia
Programação:
Bares e restaurantes abertos a partir das 10:00h, com os pratos concorrentes ao festival:
Bar de Mãinha: Pato na Laranja
Bar da Meladinha: Feijoada
Bar/Rest. Caicó na Brasa: Churrasco de Carne de Sol
Bardallos: Peixe ao Beco
Bar da Amizade: Galinha Caipira com Feijão Tropeiro
Bar da Fátima: Arrumadinho
Bar de Nazaré: Cupim ao molho Beco
Bar/Rest. Inverno e Verão: Vaca Atolada
Bar do Seu Pedrinho: Costelinhas de Porco ao molho Samba
Bar do Aluísio: Língua ao molho bacon
Artes Plásticas
Artesanato
Brechó
Livros
Poesia
Apresentações musicais:
14:00h - DJ Macaco
16:30h - Romildo Soares
18:00h - Os Grogs
Palco armado na R. Cel Cascudo entre as ruas Dr. José Ivo (Beco da Lama) e Vigário Bartolomeu.
RAUL E ALCATÉIA MALDITA
Apresentam GLORIA IN SEXUS DEO
“Raul e Alcatéia Maldita”, a lenda urbana que deu play e avance na música udigrudi potiguar nos anos 70, sai da toca para sua cons|piração anual e contínua no show GLORIA IN SEXUS DEO.
Contemporâneo e sem apegos a estilos musicais vigentes, jogam no vodu do caldeirão da bruxa rock, lues, jazz, regionalidades e a tão falada atitude alternativa(!!?), roker(!!?), underground (!!?), maldita (!!?) que fez de Raul Andrade e sua infindável Alcatéia Maldita uma entidade cult que transpassa sucessivas gerações potyguares desde os 70.
Se você detectar algum cartaz desse show poraí, ele foi pessoalmente colado pelo irrequieto “jovem” Raul que comenta: “para sair bem feito, eu mesmo faço, sempre fiz e faço questão de fazer”.
Para instalar o seu vodu sonoro, Raul vem, desta feita, com a sua mantilha escalada de:
Jorge Macedo: guitarra, Franklin Novaes: teclado, Júlio: Contrabaixo e Fidja: bateria,
* Arnaldo é Batista
* Mick is Jagger
* Raul é Alcatéia Maldita
O QUE: Raul e Alcatéia Maldita
SHOW: GLORIA IN SEXUS DEO.
ONDE: ESTAÇÃO RIBEIRA – antigo show bar - (Rua Dr Barata, 238 / Ribeira)
QUANDO 23/11/2006 (quinta)
HORA: 21h
QUANTO: R$10,00
•CONTATOS COM RAUL: 3234-4912 / 9973-9614
CURIOSIDADES SOBRE O FORTE
Serviu de apoio à conquista do Ceará, Pará, Maranhão e o restante do Norte do Brasil.
Possui um sistema de captação de águas pluviais que era armazenada em uma grande cisterna.
No centro da Praça de Armas, sob a abóbada que sustenta a Casa da Pólvora, existe um poço que, nas marés altas, oferece água doce, e cuja construção é, conforma alguns pesquisadores, responsabilidade dos holandeses.
A Casa da Pólvora era elevada para que a pólvora negra, usada nos primeiros séculos, não absorvesse umidade.
A Capela primitiva era a um canto da construção e possuía um alpendre. Alguns poucos vestígios deste alpendre foram encontrados na campanha arqueológica de 1994.
As escadas da Casa da Pólvora e da Cisterna são do século XVIII quando de uma das reformas da Fortaleza.
Por detrás da Casa da Pólvora foi encontrada, durante escavações arqueológicas, em 1994, parte da estrutura de um fogão, feito de pedras amontoadas e que é da época da construção do Forte. Junto havia vestígios de escória de chumbo derretido para fazer pelouro.
No pavimento superior existia um cais estratégico por onde era possível abastecer o Forte por barcos. Os volumes eram erguidos através de uma grua manual. Coincide com a abertura que chamam de ‘porta falsa’ que permitia as pessoas embarcarem em condições de cerco, pois o Forte fica isolado durante as marés cheias.
A fortificação foi residência de muitos Capitães-mores.
Vultos importantes marcaram presença no Forte, dentre eles o Conde Maurício de Nassau, Franz Post, Barleus, Eckout, Felipe Camarão, Calabar, Jaguarari, Potiguassu, Jacob Rabi, Janduí, Antônio Paraupaba, Jacumã, Pero Coelho, Padre Luiz Figueira, Padre Francisco Pinto.
Serviu de prisão a heróis e mártires, bem como viu finarem-se outros. Dela saíram tropas holandesas para massacrarem moradores portugueses no Engenho Ferreiro Torto e Uruaçu, na região de Macaíba. Pessoas sensitivas dizem já ter visto imagens fantasmagóricas circulando pelo local.
Conforme alguns pesquisadores, existiu um ‘quarto escuro’ no subsolo da Praça de Armas, construído pelos holandeses, mas que não foi encontrado na metade da Praça que foi escavada.
A parte posterior do calçamento do pátio central é, muito provavelmente, de meados do século XVIII, e adota o estilo de calçamento dito açoriano: um quadrado reforçado de pedras largas preenchido com pedras menores não encaixantes.
Segundo Raul de Valença, a construção do Forte se deu quando “as necessidades de ordem militar e econômica forçaram os portugueses a expulsar os franceses do território potiguar, a fim de tornarem mais efetivo o seu domínio sobre a terra conquistada, surge o Rio Grande como fator geográfico de acentuada importância. Por constituir uma magnífica via de penetração, que permitiria aos lusos estenderem o seu domínio terra adentro, transformou-se o Rio Grande em ponto de apoio para a fixação dos
colonizadores no solo potiguar”.
Walner Barros Spencer