domingo, setembro 17, 2006

O UFO DE MOSSORÓ

Marcus Ottoni


O papa Bento 16 disse pessoalmente neste domingo que "lamenta profundamente" ter feito referências ao Islã e à guerra santa de um texto do século 14 que ofenderam a comunidade muçulmana.
BBCBrasil
















CESSAR-FOGO

Como apagar as brasas?
Como tapar os escombros?
Como plantar nos campos?
Como enxugar as lágrimas?
Como abraçar sem medo?
Como olhar as feridas?
Como filtrar as notícias?
Como enfrentar a crítica?
Como defender a sanidade?
Como sentir-se humano?

Deborah Milgram



Sunday, September 17, 2006
A bolha no país de Mossoró

Todo mundo de Mossoró viu. Até Cid Augusto, que confirma a história, segundo Léo Sodré, editor de O Mossoroense.
Dix-sept viu. Vingt-un. Dorian Jorge Freire, até Lampião também viu. Colchete e Jararaca.
Cid Augusto estava no jardim e tomou um susto.
Era uma bolhinha como as de sabão que foi crescendo.
Crescendo, crescendo, cobriu toda a cidade da chuva de bala.
Tarcísio Gurgel vai escrever o roteiro para fazer um auto.
Carlos, o poeta de Deífilo, já está em contato com João Marcelino para dirigir o espetáculo.
Tudo na Estação das Artes Elizeu Ventania.
Quando a bolha ficou do tamanho da cidade, começou a diminuir.
E foi diminuindo, diminuindo, quando estava bem pequena, tomou o rumo dos céus da barreira do inferno, e, numa velocidade espetacular, zuuuuuuuuuuum, foi embora feita bólido.
Diz Léo, em Mossoró ninguém fala nesse assunto.
Virou lenda, patrimônio imaterial valioso do Oeste dos royalties, guardado para o grande dia de Santa Luzia de não-se-sabe-quando.
Léo quer o texto em 30 linhas e é uma arenga sem fim com Alex, que ouvia histórias do pai chefe-de-reportagem Alexis, em pelejas homéricas por conta dos laudatórios de Dermi Azevedo na redação do Diário de Natal.
O certo é que a bolha existiu, Léo afirma e vai contar n'O Mossoroense.
Essa história passou a ser contada logo depois que o Graf Zeppelim sobrevoou Natal e dele foram jogadas flores sobre a estátua de Augusto Severo, na Ribeira.

Dunga

por Alma do Beco | 10:14 AM


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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