domingo, agosto 20, 2006

IVAN JÚNIOR FESTIVAL

Marcus Ottoni


“O governo do Irã voltou a dizer que não vai parar o processo de enriquecimento de urânio. A suspensão do processo é uma exigência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para que se iniciem negociações sobre o assunto. Hamid Reza Asefi, porta-voz do ministério do exterior, disse que o assunto nem está mais na agenda do Irã.”
Da BBCBrasil

Alexandro Gurgel
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Ivan Júnior Festival

Sábado passado, no Bardalo’s, muitos artistas potiguares homenagearam Ivan Júnior, proprietário da Offset Gráfica. Era a data de seu aniversário.

Como bem diz Marcelus Bob, “quem é bonito, é bonito”. E Ivan Júnior é uma alma mais que bela.

Daí receber o carinho que recebeu.

Foi uma tarde inteira que entrou pela noite com muita música e felicidade, músicos, poetas, artistas plásticos, jornalistas, gente que faz a cultura da cidade do Natal homenageando esse mecenas de rara sensibilidade que ajuda a todos, indistintamente, confeccionando, a troco de amizade e desejo de ver a todos crescendo em sua arte, cartazes, panfletos, ingressos, o que estiver ao alcance de sua gráfica para incentivar os que fazem cultura nesta cidade de Luís da Câmara Cascudo.

Lá, estiveram, revezando-se no palco, profissionais do naipe de Pedrinho Mendes, Valéria Oliveira, Donizete Lima, Simona Talma, Romildo Soares, Carlança, Geraldo Carvalho, Isaque Galvão, Rodolfo Amaral, Tertuliano Aires, Sérgio Goove, entre muitos outros e; amadores do canto, como Help, Helmut, professor Bira Lemos e outros e outros e outros.

Numa mesa, os poetas Plínio Sanderson e João de Morais, o cineasta Carlos Tourinho, os artistas plásticos Franklin Serrão, Fábio Eduardo e Marcelo Fernandes, o internético Oswaldo Ribeiro, o papangu Alex Gurgel, o arquiteto José Carlos e sua Cristiane, hoje assessora de imprensa da CUT/RN, e muita, muita gente amante das artes e da felicidade. Gente bonita, alegre, numa homenagem amiga e sincera.

Júnior mais que merece.

Parabéns, amigo!


Eduardo Alexandre




Escola de Dança ganha novo prédio na Ribeira
O Poti, 20 de agosto de 2006

A Escola de Dança do Teatro Alberto Maranhão (Edtam) ganhou na manhã de ontem um novo espaço. Caracterizado como ato administrativo, a inauguração do novo prédio (inaugurado em 1908), que abrigou o Grupo Escolar Augusto Severo, o primeiro de Natal, e depois a Faculdade de Direito e a Secretaria Estadual de Segurança Pública, contou com a presença da Governadora do Estado, Wilma de Faria e do reitor da UFRN - instituição que cedeu o prédio -, Ivonildo Rêgo. O prédio fica ao lado do TAM, na Ribeira.

Segundo Wilma de Faria, a fonte dos recursos para a restauração do prédio é do Governo do Estado e foram orçados em R$ 1 milhão. A diretora do TAM, Hilneth Correia ressalta uma conquista de dois anos: ‘‘A Edtam vinha funcionando num sobrado na rua Chile (Ribeira), e já não comportava sua expansão’’. É que a Companhia de Dança tem crescido e conquistado prêmios significativos, como o 1º lugar em Dança Contemporânea, no Festival de Joinville (SC), dos mais importantes do país, conquista da bailarina Érika Rosendo.

Segundo a presidente da Fundação José Augusto - que administrará o prédio - Isaura Rosado, será aberta discussão para saber quais outras escolas usarão o prédio. De certo, o local vai abrigar ainda a Orquesta Sinfônica do Rio Grande do Norte e o Instituto de Música Waldermar de Almeida, o Setor de Documentação Histórico do Tam e o Memorial do Advogado.




Paisagem com cavalo e um calendário carbonizado

Atiçando cavalos como fazendo o tempo amaciar
Estradas intermináveis. Interminável como essa Sexta-Feira.
Rodas quebradas aumentam o torque das carroças, suavizando
Estradas trifurcadas, Sexta-Feira no meio.

Atiçar os cavalos suaviza o tempo
Que move e justifica essa Sexta-Feira. Como quem acende velas numa
Estrada trifurcada, Sexta-feira no meio.
Fustigating time, endless like this faith.

As melhores palavras dispersam as misérias do verbo,
Levam-nas além do sangue e da linfa. Gentilmente.
Sopro clarificador de visões e dança, em cada palavra.
As melhores palavras dispersam as misérias do verbo. Nada no meio.

Como agradecer a quem entrega as melhores palavras?
Como perdoar então, o dia de assassinatos e vergonha?
Um pássaro rompe o véu de gás mortal e gasolina,
Abre um claro para as primeiras estrelas do dia.

Durante séculos de pedra sobre pedra,
Pouco importa o que a Tabela Periódica diz,
Durante séculos sempre pedra sobre pedra,
Vendendo o sangue por nada no processo. Tudo no meio.

A legislatura dos descerebrados dança doida,
Frenética a erigir monumentos, altares, palcos digitalizados.
E por isso e muito mais durante séculos de
Pedra sobre pedra, as melhores palavras afugentam a miséria do verbo.

Fustigar cavalos faz o tempo macio
Na Estrada interminável, razão dessa Sexta-Feira.
Rodas quebradas fazem o tempo fugir
Nessa Estrada trifurcada, Sexta-Feira no meio.

Marcílio Farias

por Alma do Beco | 8:50 PM


Hugo Macedo©

Beco da Lama, o maior do mundo, tão grande que parece mais uma rua... Tal qual muçulmano que visite Meca uma vez na vida, todo natalense deve ir ao Beco libertário, Beco pai das ruas do mundo todo.

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A imagem de fundo é do artista plástico e poeta Eduardo Alexandre©

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