Marcus Ottoni
“As coisas vão ser muito melhores em 2006.”
Luiz Inácio Lula da Silva, o que não promete, garante.
FOTOS: HUGO MACEDOBoi de Manoel Marinheiro abriu o I Réveillon do Centro Histórico de NatalJeancarlo, dos Grogs, observa a canja de gaita de Graco Medeiros
Khrystal é show
Com tuba, a banda é mais banda
Beleza tinha que ter
Léo e Plínio, imprescindíveis
Nada como o som do Nordeste
Sem Gardênia não há brilho no Beco
Público do evento saiu satisfeito
A realização do I Réveillon do Centro Histórico de Natal foi possível graças ao empenho do Secretário de Turismo, Fernando Bezerril, que "comprou" a idéia e buscou recursos junto à Prefeitura Municipal de Natal. Sensível à reivindicação, o prefeito Carlos Eduardo não poupou esforços para o êxito do desafio de trazer a população de Natal de novo ao lugar de sua origem. Indicou a Capitania das Artes como produtora do evento, e Dácio Galvão, presidente da Fundação, logo montou uma equipe para o início dos trabalhos. Candinha Bezerra e Ivonete Albano foram incubidas da tarefa. O escritório do arquiteto Haroldo Maranhão foi então contratado para prestar assessoria técnica e cuidar da infra-estrutura.
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A Fernando, Carlos Eduardo, Dácio, Candinha, Ivonete e Haroldo, os nossos agradecimentos.
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Nossos agradecimentos também aos que cuidaram do palco; do som; da decoração; da iluminação; segurança e; limpeza do evento.
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Agradecimentos aos músicos; a Val e Júnior da Offset Gráfica, que fizeram a arte de mídia e; agradecimentos a Assis Marinho, pela bela peça que ilustrou esta mídia.
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Agradecimentos à imprensa; ao pessoal que esteve no apoio; aos proprietários que acreditaram no evento e abriram seus bares; a Plínio Sanderson, nosso apresentador oficial; a Hugo Macedo, que fez o registro fotográfico e; agradecimentos mais que especiais ao público que se fez presente.
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A todos, os nossos muitos obrigados.
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Eduardo Alexandre
Diretor executivo
Sociedade dos Amigos do Beco da Lama e Adjacências
SAMBA
CRUZADASCaminhos intransitados
Divididos paralelos
Esbarram, derrapam em
Sinuosas curvas
Levando às
Estradas vazias
Abertas, desertas
Cruelmente esquecidas
Humanamente desabitadas
Religiosamente envelhecidas
Deborah Milgram